terça-feira, 7 de maio de 2013

Amor que não cabe no peito


Texto lindo que li no blog Mães Amigas e não poderia deixar de compartilhar com vocês, ainda mais nesta semana do dia das Mães.
É bem assim que eu me sinto e penso.
*"Ficar dias sem dormir por conta de uma virose do seu bebê;
* Passar a tarde no PS por conta desta mesma virose;
* Ficar de vigília no berço só pra ver se está respirando bonitinho;
* Fazer inalação às 2 ou às 4h da manhã cantando galinha pintadinha;
* Vibrar com aquele pum sem vestígios de coco… um sinal de melhora;
* Acordar às 5h30 e sentir-se imensamente feliz quando percebe que sua filha despertou e só quer brincar… nada de dodói;
* Sentir que seus olhos não abrem, exceto se apelar para 2 palitos de dentes e, mesmo assim, amar, amar e amar;
* Agoniar-se com a falta de apetite da pessoinha que te acordou às 5h30 mas, ao mesmo tempo, saber que isso faz parte;
* Recomeçar a árdua adaptação, interrompida, na escola.
Isso é amar sem querer nada em troca. É o amor incondicional que te faz forte em todas as horas. Que te faz emergir quando o cansaço está quase te afogando. Que te faz pensar em como a maternidade é pesada, mas repleta de retribuições. Que te faz olhar aquele serzinho andando pela casa e se perguntar “como a natureza pode ser tão perfeita?”. A maternidade é isso. O amor mais platônico que você terá em toda sua vida! A maternidade não vem com manual, com bula, com assistência técnica ou com direito a devolução em 7 dias… mas vem com uma quantidade de amor tão infinita! Um amor que vira alimento, que tira o sono, que dá esperança, disposição e muita, mas muita, alegria no coração!
Um lindo dia para todas as mães que quando pensam que os pontos serão entregues, recebem aquele sorriso maroto, ou aquele abraço apertado, um beijo roubado daqueles que, um dia, quando você ainda era jovem, te fez duvidar que passaria por tudo isso e ainda seria capaz de sentir o amor maior do mundo!"
Escrito por: Patricia Fontainha 


Nenhum comentário:

Postar um comentário